No lar situado no município de Almada onde se encontrava internado, “partiu”, após tempo considerável de sofrimento devido ao seu estado de saúde que se agravava apesar da sua luta, a 9 de Abril de 2011, o homem bom JOSÉ AMADOR REIS RODRIGUES, aos 74 anos, familiar e amigavelmente chamado por Zeca. Natural de Caluquembe, estudou na escola primária local onde mais tarde, temporariamente, foi professor e depois durante vários anos na década de 50 no Liceu N. Diogo Cão, no Lubango, alojado no internato a maior parte do tempo. Depois, fez serviço militar, findo o qual trabalhou em Caluquembe como empregado comercial e condutor de camião do estabelecimento do pai, José Maria Rodrigues, foi funcionário administrativo autárquico e por fim bancário, atividade esta que continuou em Portugal na Caixa Geral de Depósitos. Criança muito nova, ao ano da idade, ficou órfão, como os seus três irmãos, Lucília, Camilo e Edmundo (falecido há meses), de sua mãe Maria dos Mártires Reis Rodrigues. Era meio-irmão de António (falecido), Filipe (falecido), Maria (?), Higino e Júlio Rodrigues. Reservado e resignado pelas dificuldades da vida, e teve-as muitas, nunca perdeu a boa disposição. Era pai de Iolanda e Sandra, e avô de um neto e duas netas. Paz à sua alma e que descanse em Paz. Ficará fortemente inapagável na nossa memória o Zeca, ou o Zequinha…
Em Agosto de 2010, já muito debilitado mas sempre com a boa disposição que o caracterizava.
Descanse em paz
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Deus costuma usar a solidão
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
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